sábado, 31 de maio de 2008

FRIO?!?!?!


MEL DEEEEEEEEEEEEELS...Q FRIO EH ESSE?!?!

Nesse frio eh otimo um vinho, um filme e com algm d'baixo das cobertas!!hohohohohohoho
Mas no meu caso eu so fico com : vinho, filme e cobertas...pq algm eu nao tenho!!!

Bom esse final de semana vai ser paradenhoo...hj eu tinha aula de ballet, mas nao pude ir...

bom eras isso...bjuxmeligaaaa

quinta-feira, 29 de maio de 2008

OLAAA...

vim tirar o pó daki!!!
5 dias sem postar!!

ashuahsuahs

algm vem ler aki!?

eu respondo..

NÃO!

ai so vim atualizar isso...bjusmeligaaa

sábado, 24 de maio de 2008

Nathalia Nicolini



Conheci uma cantora nova...
Nathalia Nicolini

essa ai da fto!!
conheci ela hj no programa da radio...uma amiga passo uma musica dela...e eu gostei...conversei com ela...e ela me passo outras musicas dela...
E EU GAMEI ...sao otimas...

bom eu gosto de bandas /cantores novos...q estao começando!

myspace dela
http://www.myspace.com/nathalianicolini

lastfm *eu q fiz a pagina pra ela XD *

http://www.lastfm.com.br/music/Nathalia+Nicolini

bom galera escutem...

eu gostei
mas
"ha gostos e setembros "

asausuasah

eras isso
ouvindo: Silly Song - Nathalia Nicolini

bjuxmeliga

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Feriadão




Bom não vou fazer nada esse feriado...ficar em casa e dormi
0/

Eu queria muito viajar mas não tem como
motivos:

1° sem grana
2°sem grana
3° sem carro *pq não sei dirigir*
4°sem lugar pra ir

Bom na verdade até eu teria onde ir, ver a julia, mas acho que ela foi viajar com o gustavo... mas se caso ela pinta por montenegro eu vo la ver ela!


eras isso...
bjuxmeliga

Player- Art Bitch - CSS

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Mika and Charese

A DANCINHA DO MIKAAAAA!!!

Fidelity - Regina Spektor


I never loved nobody fully
Always one foot on the ground
And by protecting my heart truly
I got lost
In the sounds

I hear in my mind
All these voices
I hear in my mind
All these words
I hear in my mind
All this music
And it breaks my heart
And it breaks my heart
And it breaks my ha-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah-aart
And it breaks my ha-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah-aart

Suppose I never, ever met you
Suppose we never fell in love
Suppose I never ever let you
Kiss me so sweet
And so sah-ah-ah-ah-oft

Suppose I never, ever saw you
Suppose we never, ever called
Suppose I kept on singin' love songs
Just to break
My own fall
Just to break my fa-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah-aall
Just to break my fa-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah-aall
Just to break my fa-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah-aall
Break my fall
Break my fall

All my friends say
That of course it's
Gonna get beh'uh
Gonna get beh'uh
Beh'uh, beh'uh, beh'uh, beh'uh
Behtur, bettur, betterrrr, ohhh...

I never love nobody fully
Always one foot on the ground
And by protecting my heart truly
I got lost
In the sounds

I hear in my mind
All these voices
I hear in my mind
All these words
I hear in my mind
All this music
And it breaks my heart
And it breaks my heart

I hear in my mind
All of these voices
I hear in my mind
All of these words
I hear in my mind
All of this music
And it breaks my heart
And it breaks my heart
It breaks my ha-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah-aart
And it breaks my ha, ah, ah, ah, art
And it breaks my ha-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah-aart
And it breaks my heart
Breaks my heart
And it breaks my heart
And it breaks my heart
And it breaks my heart
And it breaks my heart

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Senta que lá vem história!!! AUSHUASHUAS




Era uma tarde de sábado, eu estava chegando em casa , quando vi um caminhão de

mudança na casa ao lado, pensei
"Pronto, não vou mais poder ouvir musica alta de madrugada...e vizinhos chatos"
Bom entrei em casa, e perguntei pra minha mãe.
-Mãe, quem vai mora na casa do lado?!

-Não sei, meu filho, porque?

-Ah...por nada, só queria saber!

Fui pro meu quarto, liguei o pc. e comecei a ouvir musica...sabe quando você tem

aquela coisa de que tem alguém te cuidando!?
Pois bem, BINGO tinha alguém me cuidando, era o filho do vizinho novo, olhei pela

janela e dei uma encarada nele, ele me deu oi, eu como "bom vizinho" retribui

-Oi, bem vindo!

-Oi, "valeu" cara!
*sorriso amarelo*
Bom o pai dele chamou ele, e ele saiu.
Eu pensei " meu deus que guri bonito" , bom ele era: moreno, cabelo comprido mas

não muito, cabelo loiro escuro, ele era skaitista...
Bom como era sábado e eu as vezes não faço nada, fiquei no pc, estava conversando

com uma amiga no msn sobre os vizinhos quando, escuto um "psiu"
olho pela janela e quem era!?
Sim era ele!
-O cara, você vai fazer o que agora de noite?!
eu respondi
-Nada, uns amigos me chamaram pra sair, mas levei toco!

ele
-Quer vim aqui em casa?!
-Não tenho amigos aqui...e pensei que eu e você....bem...se sabe!
respondi
-OK
Era tudo o que eu queria, ser amigo dele, e quem sabe algo mais!
Fui na casa dele, quando entrei me assustei, a casa era estilo anos 80, ele achou que eu

tinha achado feio e logo foi falando
- Ai...minha mãe é decoradora, e adora o estilo "retrô"...
Eu

-Querido, eu adoro coisas anos 80, amei a sala...
"amei" que coisa "OI SO GAY" pensei
Bom fomos pro quarto dele, la reparei que de onde era o pc dele, dava pra ver

direitinho a minha cama e o sofá do meu quarto
*a casa dele é bem mais alta que a minha*
Conversamos bastante, os pais dele chegaram, ele me apresentou pra eles, conversei

com os pais dele e fui pra casa, marcamos de sair no outro dia. tinha uma festa de uma

amiga pra ir, falei com ela sobre ele e bingo....ele iria também!

Noite da festa

Eu estava terminando de me arrumar quando escuto alguém bater na porta do meu

quarto, era ele. abri a porta, ele entrou e sentou na minha cama!
bom não falamos muita coisa, peguei minhas coisa e fomos pra festa.lá

dançamos,bebemos e rimos muito, voltamos pra casa, ele como bebeu muito tive que

carregar ele até em casa, sorte a minha que ele não era pesado e a festa não era

longe...chegamos na minha casa, eu falei

- JP, consegue subir as escadas e entrar em casa?
ele
-Não, to muito mal, e minha mãe vai brigar comigo se me ver assim, meu posso dormi

aqui?!
-Ah ...pode!
*JP: o nome dele era Junior Paulo, ele não gostava do nome*
Bom entramos em casa...levei ele pro meu quarto, deitei ele no sofá e fui no banheiro,

quando voltei ele tava mexendo no pc, pediu desculpas por não ter pedido pra

mexer..eu falei que não tinha problema... dormimos, e quando acordei ele já tinha ido

pra casa, só fui ver ele na terça- feira de tarde...chamei ele pra vim aqui em casa, ele

aceitou.

Notei que ele tava meio estranho, sei lá, tipo quando quer contar algo mas não sabe

como...

-JP, ta acontecendo algo, você ta com uma cara...

-Thi, eu não sei o que ta acontecendo comigo, desde domingo eu não paro de pensar

em você!
Eu não sabia se eu ria, ou dava um beijo nele...me fiz de louco...

-Ana...como assim?

-É cara, assim...eu já fiquei com meninos, mas tipo era só zoarão, mas eu sinto algo

forte por você, desde quando eu te vi...


Pronto lá vinha a vontade de pular em cima dele, e tascar um beijo, ok ele roubo

minha idéia e quando dei por mim, ele estava em cima de mim me beijando, aquilo foi

tão bom...o tempo parou, já faz 5 meses que estamos juntos...e estamos tão

felizes...nossos pais aceitaram numa boa...sem problemas, e agora e só aproveitar a

vida!

nota....sei que esse conto ficou longo ...por isso não coloquei muita coisa...quem sabe

um dia eu aumente ele e ponha mais coisa que estão na minha cabeça!
bjus

ADOREI!!!

eu tinha essa fto e esse texto no pc faz um bom tempo..e agora achei...aushasuha
eh mto legal!




Oh Chiquéééérrima Deusa do Desencalhe.

Vós que sois a solução de todas as encalhadas. Intercedei junto ao destino e não nos deixei ficar para titia. Muito menos para Tia Avó. Oh grande batalhadora das baladas, reuniões e festas. Concedei-me esta graça:(diga em voz alta) – UM MARIDO (mais alto) – UM MARIDO (grite) – UM MARIDO. Que ele nunca tenha olhos para qualquer baranga ou mal amada. Ajudai-me a conquistar um bom partido. E afastai de mim os galinhas e os sem dinheiro. Atendei ao meu pedido com urgência. Serei grata pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todas que tenham fé. Oh Glorióóóósa e Poderóóóóóósa Diva.

Aleluia! Aleluia! Aleluia!






Vontade...


VONTADE

vontade de te beijar loucamente...
vontade de falar pra todos q te amo,mais sei q vou ser repreendido por isso
vontade de andar por ai sem rumo
voltar so qndo me sentir melhor


vontade de gritar ate fikr sem voz
de correr ate morrer de falta de ar
tenho tantas vontades que estou fikndo louco...
louco por voce...
louco pra ter voce!!!

domingo, 18 de maio de 2008

fuck me pumps

Eu gosto mto dessa musica da amy "fuck me pumps" sei la...asaushauhsa

vontade
vontade de sair na rua gritando seu nome
vontade de ter vc aki pra me amar
vontade de kerer aou menos ter algm pra me dar carinho
vontade de kerer estar cm vc
vontade de mandar tds a merda so pra fik com vc...
so com vc....

sábado, 17 de maio de 2008

quinta-feira, 15 de maio de 2008

AARRGGGG


Crise-bi-polar +depressao

to me sentindo uma merda...a pior pessoa do mundo...
e ao mesmo tempo querando gitra...EU ME ODEIOOOO.....
tem gente que acha que eu fico inventando isso...mas nao sabem como eh horrivel ter isso!!
nem vc se suporta as vezes!
tem dias que kero me mata pra nao ter me atura....outros dias to super bem, me amando e amando todos...
odeio qndo me contrariam....GENTE EU NAO ME ATURO MAIS!!!!

ouvindo : Within Temptation - Jillian

Aqules Dois - Caio Fernando Abreu





A verdade é que não havia mais ninguém em volta. Meses depois, não no começo, um deles diria que a repartição era como "um deserto de almas". O outro concordou sorrindo, orgulhoso, sabendo-se excluído. E longamente, entre cervejas, trocaram então ácidos comentários sobre as mulheres mal-amadas e vorazes, os papos de futebol, amigo secreto, lista de presente, bookmaker, bicho, endereço de cartomante, clips no relógio de ponto, vezenquando salgadinhos no fim do expediente, champanha nacional em copo de plástico. Num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato a outra — talvez por isso, quem sabe? Mas nenhum se perguntou.

Não chegaram a usar palavras como "especial", "diferente" ou qualquer coisa assim. Apesar de, sem efusões, terem se reconhecido no primeiro segundo do primeiro minuto. Acontece porém que não tinham preparo algum para dar nome às emoções, nem mesmo para tentar entendê-las. Não que fossem muito jovens, incultos demais ou mesmo um pouco burros. Raul tinha um ano mais que trinta; Saul, um menos. Mas as diferenças entre eles não se limitavam a esse tempo, a essas letras. Raul vinha de um casamento fracassado, três anos e nenhum filho. Saul, de um noivado tão interminável que terminara um dia, e um curso frustrado de Arquitetura. Talvez por isso, desenhava. Só rostos, com enormes olhos sem íris nem pupilas. Raul ouvia música e, às vezes, de porre, pegava o violão e cantava, principalmente velhos boleros em espanhol. E cinema, os dois gostavam.

Passaram no mesmo concurso para a mesma firma, mas não se encontraram durante os testes. Foram apresentados no primeiro dia de trabalho de cada um. Disseram prazer, Raul, prazer, Saul, depois como é mesmo o seu nome? sorrindo divertidos da coincidência. Mas discretos, porque eram novos na firma e a gente, afinal, nunca sabe onde está pisando. Tentaram afastar-se quase imediatamente, deliberando limitarem-se a um cotidiano oi, tudo bem ou, no máximo, às sextas, um cordial bom fim de semana, então. Mas desde o princípio alguma coisa — fados, astros, sinas, quem saberá? conspirava contra (ou a favor, por que não?) aqueles dois.

Suas mesas ficavam lado a lado. Nove horas diárias, com intervalo de uma para o almoço. E perdidos no meio daquilo que Raul (ou teria sido Saul?) chamaria, meses depois, exatamente de "um deserto de almas", para não sentirem tanto frio, tanta sede, ou simplesmente por serem humanos, sem querer justificá-los — ou, ao contrário, justificando-os plena e profundamente, enfim: que mais restava àqueles dois senão, pouco a pouco, se aproximarem, se conhecerem, se misturarem? Pois foi o que aconteceu. Tão lentamente que mal perceberam.

Aqueles Dois - Caio Fernando Abreu





II


Eram dois moços sozinhos. Raul tinha vindo do norte, Saul tinha vindo do sul. Naquela cidade, todos vinham do norte, do sul, do centro, do leste — e com isso quero dizer que esse detalhe não os tornaria especialmente diferentes. Mas no deserto em volta, todos os outros tinham referenciais, uma mulher, um tio, uma mãe, um amante. Eles não tinham ninguém naquela cidade — de certa forma, também em nenhuma outra —, a não ser a si próprios. Diria também que não tinham nada, mas não seria inteiramente verdadeiro.

Além do violão, Raul tinha um telefone alugado, um toca-discos com rádio e um sabiá na gaiola, chamado Carlos Gardel. Saul, uma televisão colorida com imagem fantasma, cadernos de desenho, vidros de tinta nanquim e um livro com reproduções de Van Gogh. Na parede do quarto de pensão, uma outra reprodução de Van Gogh: aquele quarto com a cadeira de palhinha parecendo torta, a cama estreita, as tábuas do assoalho, colocado na parede em frente à cama. Deitado, Saul tinha às vezes a impressão de que o quadro era um espelho refletindo, quase fotograficamente, o próprio quarto, ausente apenas ele mesmo. Quase sempre, era nessas ocasiões que desenhava.

Eram dois moços bonitos também, todos achavam. As mulheres da repartição, casadas, solteiras, ficaram nervosas quando eles surgiram, tão altos e altivos, comentou, olhos arregalados, uma das secretárias. Ao contrário dos outros homens, alguns até mais jovens, nenhum tinha barriga ou aquela postura desalentada de quem carimba ou datilografa papéis oito horas por dia.

Moreno de barba forte azulando o rosto, Raul era um pouco mais definido, com sua voz de baixo profundo, tão adequada aos boleros amargos que gostava de cantar. Tinham a mesma altura, o mesmo porte, mas Saul parecia um pouco menor, mais frágil, talvez pelos cabelos claros, cheios de caracóis miúdos, olhos assustadiços, azul desmaiado. Eram bonitos juntos, diziam as moças. Um doce de olhar. Sem terem exatamente consciência disso, quando juntos os dois aprumavam ainda mais o porte e, por assim dizer, quase cintilavam, o bonito de dentro de um estimulando o bonito de fora do outro, e vice-versa. Como se houvesse entre aqueles dois, uma estranha e secreta harmonia.

III

Cruzavam-se, silenciosos mas cordiais, junto à garrafa térmica do cafezinho, comentando o tempo ou a chatice do trabalho, depois voltavam às suas mesas. Muito de vez em quando, um pedia um cigarro ao outro, e quase sempre trocavam frases como tanta vontade de parar, mas nunca tentei, ou já tentei tanto, agora desisti. Durou tempo, aquilo. E teria durado muito mais, porque serem assim fechados, quase remotos, era um jeito que traziam de longe. Do norte, do sul.

Até um dia em que Saul chegou atrasado e, respondendo a um vago que que houve, contou que tinha ficado até tarde assistindo a um velho filme na televisão. Por educação, ou cumprindo um ritual, ou apenas para que o outro não se sentisse mal chegando quase às onze, apressado, barba por fazer, Raul deteve os dedos sobre o teclado da máquina e perguntoü: que filme? Infâmia, Saul contou baixo, Audrey Hepburn, Shirley MacLayne, um filme muito antigo, ninguém conhece. Raul olhou-o devagar, e mais atento, como ninguém conhece? eu conheço e gosto muito. Abalado, convidou Saul para um café e, no que restava daquela manhã muito fria de junho, o prédio feio mais que nunca parecendo uma prisão ou uma clínica psiquiátrica, falaram sem parar sobre o filme.

Outros filmes viriam, nos dias seguintes, e tão naturalmente como se de alguma forma fosse inevitável, também vieram histórias pessoais, passados, alguns sonhos, pequenas esperança e sobretudo queixas. Daquela firma, daquela vida, daquele nó, confessaram uma tarde cinza de sexta, apertado no fundo do peito. Durante aquele fim de semana obscuramente desejaram, pela primeira vez, um em sua quitinete, outro na pensão, que o sábado e o domingo caminhassem depressa para dobrar a curva da meia-noite e novamente desaguar na manhã de segunda-feira quando, outra vez, se encontrariam para: um café. Assim foi, e contaram um que tinha bebido além da conta, outro que dormira quase o tempo todo. De muitas coisas falaram aqueles dois nessa manhã, menos da falta que sequer sabiam claramente ter sentido.

Atentas, as moças em volta providenciavam esticadas aos bares depois do expediente, gafieiras, discotecas, festinhas na casa de uma, na casa de outra. A princípio esquivos, acabaram cedendo, mas quase sempre enfiavam-se pelos cantos e sacadas para contar suas histórias intermináveis. Uma noite, Raul pegou o violão e cantou Tú Me Acostumbraste. Nessa mesma festa, Saul bebeu demais e vomitou no banheiro. No caminho até os táxis separados, Raul falou pela primeira vez no casamento desfeito. Passo incerto, Saul contou do noivado antigo. E concordaram, bêbados, que estavam ambos cansados de todas as mulheres do mundo, suas tramas complicadas, suas exigências mesquinhas. Que gostavam de estar assim, agora, sós, donos de suas próprias vidas. Embora, isso não disseram, não soubessem o que fazer com elas.

Dia seguinte, de ressaca, Saul não foi trabalhar nem telefonou. Inquieto, Raul vagou o dia inteiro pelos corredores subitamente desertos, gelados, cantando baixinho Tú Me Acostumbraste, entre inúmeros cafés e meio maço de cigarros a mais que o habitual.

Aqueles dois - Caio Fernando Abreu



IV

Os fins de semana tornaram-se tão longos que um dia, no meio de um papo qualquer, Raul deu a Saul o número de seu telefone, alguma coisa que você precisar, se ficar doente, a gente nunca sabe. Domingo depois do almoço, Saul telefonou só para saber o que o outro estava fazendo, e visitou-o, e jantaram juntos a comidinha mineira que a empregada deixara pronta sábado. Foi dessa vez que, ácidos e unidos, falaram no tal deserto, nas tais almas. Há quase seis meses se conheciam. Saul deu-se bem com Carlos Gardel, que ensaiou um canto tímido ao cair da noite. Mas quem cantou foi Raul: Perfídia, La Barca e, a pedido de Saul, outra vez, duas vezes, Tú Me Acostumbraste. Saul gostava principalmente daquele pedacinho assim sutil llegaste a mí como una tentación llenando de inquietud mi corazón. Jogaram algumas partidas de buraco e, por volta das nove, Saul se foi.

Na segunda, não trocaram uma palavra sobre o dia anterior. Mas falaram mais que nunca, e muitas vezes foram ao café. As moças em volta espiavam, às vezes cochichando sem que eles percebessem. Nessa semana, pela primeira vez almoçaram juntos na pensão de Saul, que quis subir ao quarto para mostrar os desenhos, visitas proibidas à noite, mas faltavam cinco para as duas e o relógio de ponto era implacável. Saíam e voltavam juntos, desde então, geralmente muito alegres. Pouco tempo depois, com pretexto de assistir a Vagas Estrelas da Ursa na televisão de Saul, Raul entrou escondido na pensão, uma garrafa de conhaque no bolso interno do paletó. Sentados no chão, costas apoiadas na cama estreita, quase não prestaram atenção no filme. Não paravam de falar. Cantarolando Io Che Non Vivo, Raul viu os desenhos, olhando longamente a reprodução de Van Gogh, depois perguntou como Saul conseguia viver naquele quartinho tão pequeno. Parecia sinceramente preocupado. Não é triste? perguntou. Saul sorriu forte: a gente acostuma.

Aos domingos, agora, Saul sempre telefonava. E vinha. Almoçavam ou jantavam, bebiam, fumavam, falavam o tempo todo. Enquanto Raul cantava — vezenquando El Día Que Me Quieras, vezenquando Noche de Ronda —, Saul fazia carinhos lentos na cabecinha de Carlos Gardel, pousado no seu dedo indicador. Às vezes olhavam-se. E sempre sorriam. Uma noite, porque chovia, Saul acabou dormindo no sofá. Dia seguinte, chegaram juntos à repartição, cabelos molhados do chuveiro. As moças não falaram com eles. Os funcionários barrigudos e desalentados trocaram alguns olhares que os dois não saberiam compreender, se percebessem. Mas nada perceberam, nem os olhares nem duas ou três piadas. Quando faltavam dez minutos para as seis, saíram juntos, altos e altivos, para assistir ao último filme de Jane Fonda.


V


Quando começava a primavera, Saul fez aniversário. Porque achava seu amigo muito solitário, ou por outra razão assim, Raul deu a ele a gaiola com Carlos Gardel. No começo do verão, foi a vez de Raul fazer aniversário. E porque estava sem dinheiro, porque seu amigo não tinha nada nas paredes da quitinete, Saul deu a ele a reprodução de Van Gogh. Mas entre esses dois aniversários, aconteceu alguma coisa.

No norte, quando começava dezembro, a mãe de Raul morreu e ele precisou passar uma semana fora. Desorientado, Saul vagava pelos corredores da firma esperando um telefonema que não vinha, tentando em vão concentrar-se nos despachos, processos, protocolos. Á noite, em seu quarto, ligava a televisão gastando tempo em novelas vadias ou desenhando olhos cada vez mais enormes, enquanto acariciava Carlos Gardel. Bebeu bastante, nessa semana. E teve um sonho: caminhava entre as pessoas da repartição, todas de preto, acusadoras. À exceção de Raul, todo de branco, abrindo os braços para ele. Abraçados fortemente, e tão próximos que um podia sentir o cheiro do outro. Acordou pensando mas ele é que devia estar de luto.

Raul voltou sem luto. Numa sexta de tardezinha, telefonou para a repartição pedindo a Saul que fosse vê-lo. A voz de baixo profundo parecia ainda mais baixa, mais profunda. Saul foi. Raul tinha deixado a barba crescer. Estranhamente, ao invés de parecer mais velho ou mais duro, tinha um rosto quase de menino. Beberam muito nessa noite. Raul falou longamente da mãe — eu podia ter sido mais legal com ela, disse, e não cantou. Quando Saul estava indo embora, começou a chorar. Sem saber ao certo o que fazia, Saul estendeu a mão e, quando percebeu, seus dedos tinham tocado a barba crescida de Raul. Sem tempo para compreenderem, abraçaram-se fortemente. E tão próximos que um podia sentir o cheiro do outro: o de Raul, flor murcha, gaveta fechada; o de Saul, colônia de barba, talco. Durou muito tempo. A mão de Saul tocava a barba de Raul, que passava os dedos pelos caracóis miúdos do cabelo do outro. Não diziam nada. No silêncio era possível ouvir uma torneira pingando longe. Tanto tempo durou que, quando Saul levou a mão ao cinzeiro, o cigarro era apenas uma longa cinza que ele esmagou sem compreender.

Afastaram-se, então. Raul disse qualquer coisa como eu não tenho mais ninguém no mundo, e Saul outra coisa qualquer como você tem a mim agora, e para sempre. Usavam palavras grandes — ninguém, mundo, sempre — e apertavam-se as duas mãos ao mesmo tempo, olhando-se nos olhos injetados de fumo e álcool. Embora fosse sexta e não precisassem ir à repartição na manhã seguinte, Saul despediu-se. Caminhou durante horas pelas ruas desertas, cheias apenas de gatos e putas. Em casa; acariciou Carlos Gardel até que os dois dormissem. Mas um pouco antes, sem saber por quê, começou a chorar sentindo-se só e pobre e feio e infeliz e confuso e abandonado e bêbado e triste, triste, triste. Pensou em ligar para Raul, mas não tinha fichas e era muito tarde.

Depois, chegou o Natal, o Ano-Novo que passaram juntos, recusando convites dos colegas de repartição. Raul deu a Saul uma reprodução do Nascimento de Vênus, que ele colocou na parede exatamente onde estivera o quarto de Van Gogh. Saul deu a Raul um disco chamado Os Grandes Sucessos de Dalva de Oliveira. O que mais ouviram foi Nossas Vidas, prestando atenção no pedacinho que dizia até nossos beijos parecem beijos de quem nunca amou.

Foi na noite de trinta e um, aberta a champanhe na quitinete de Raul, que Saul ergueu a taça e brindou à nossa amizade que nunca nunca vai terminar. Beberam até quase cair. Na hora de deitar, trocando a roupa no banheiro, muito bêbado, Saul falou que ia dormir nu. Raul olhou para ele e disse você tem um corpo bonito. Você também, disse Saul, e baixou os olhos. Deitaram ambos nus, um na cama atrás do guarda-roupa, outro no sofá. Quase a noite inteira, um conseguia ver a brasa acesa do cigarro do outro, furando o escuro feito um demônio de olhos incendiados. Pela manhã, Saul foi embora sem se despedir para que Raul não percebesse suas fundas olheiras.

Quando janeiro começou, quase na época de tirarem férias — e tinham planejado, juntos, quem sabe Parati, Ouro Preto, Porto Seguro — ficaram surpresos naquela manhã em que o chefe de seção os chamou, perto do meio-dia. Fazia muito calor. Suarento, o chefe foi direto ao assunto. Tinha recebido algumas cartas anônimas. Recusou-se a mostrá-las. Pálidos, ouviram expressões como "relação anormal e ostensiva", "desavergonhada aberração", "comportamento doentio", "psicologia deformada", sempre assinadas por Um Atento Guardião da Moral. Saul baixou os olhos desmaiados, mas Raul colocou-se em pé. Parecia muito alto quando, com uma das mãos apoiadas no ombro do amigo e a outra erguendo-se atrevida no ar, conseguiu ainda dizer a palavra nunca, antes que o chefe, entre coisas como a-reputação-de-nossa-firma, declarasse frio: os senhores estão despedidos.

Esvaziaram lentamente cada um a sua gaveta, a sala deserta na hora do almoço, sem se olharem nos olhos. O sol de verão escaldava o tampo de metal das mesas. Raul guardou no grande envelope pardo um par de olhos enormes, sem íris nem pupilas, presente de Saul, que guardou no seu grande envelope pardo, com algumas manchas de café, a letra de Tú Me Acostumbraste, escrita à mão por Raul numa tarde qualquer de agosto. Desceram juntos pelo elevador, em silêncio.

Mas quando saíram pela porta daquele prédio grande e antigo, parecido com uma clínica ou uma penitenciária, vistos de cima pelos colegas todos postos na janela, a camisa branca de um, a azul do outro, estavam ainda mais altos e mais altivos. Demoraram alguns minutos na frente do edifício. Depois apanharam o mesmo táxi, Raul abrindo a porta para que Saul entrasse. Ai-ai, alguém gritou da janela. Mas eles não ouviram. O táxi já tinha dobrado a esquina.

Pelas tardes poeirentas daquele resto de janeiro, quando o sol parecia a gema de um enorme ovo frito no azul sem nuvens no céu, ninguém mais conseguiu trabalhar em paz na repartição. Quase todos ali dentro tinham a nítida sensação de que seriam infelizes para sempre. E foram.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Rehab viro meio q meu "hino" sei la...gosto da batita da musica...e Amy viro minha amigona nas horas depre...ela e a Regina Spektor!!

as duas BOOOOOOBAAAAMM...quando to depre!!!

REHAB

They tried to make me go to rehab, I said, "No, no, no"
Yes, I've been black but when I come back you'll know, know, know
I ain't got the time and if my daddy thinks I'm fine
He's tried to make me go to rehab, I won't go, go, go

I'd rather be at home with Ray
I ain't got seventeen days
'Cause there's nothing, there's nothing you can teach me
That I can't learn from Mr. Hathaway

I didn't get a lot in class
But I know we don't come in a shot glass

They tried to make me go to rehab, I said, "No, no, no"
Yes, I've been black but when I come back you'll know, know, know
I ain't got the time and if my daddy thinks I'm fine
He's tried to make me go to rehab, I won't go, go, go

The man said, "Why do you think you're here?"
I said, "I got no idea"
I'm gonna, I'm gonna lose my baby
So I always keep a bottle near

He said, "I just think you're depressed"
Kiss me, yeah baby and go rest"

They tried to make me go to rehab, I said, "No, no, no"
Yes, I've been black but when I come back you'll know, know, know

I don't ever wanna drink again
I just, ooh, I just need a friend
I'm not gonna spend ten weeks
Have everyone think I'm on the mend

And it's not just my pride
It's just 'til these tears have dried

They tried to make me go to rehab, I said, "No, no, no"
Yes, I've been black and when I come back you'll know, know, know
I ain't got the time and if my daddy thinks I'm fine
He's tried to make me go to rehab, I won't go, go, go

Quarta - Feira

"ai Carol...por isso que eu gosto da Amy, sempre drogada e bebada..."

Tipo...antes eu não gostava da Amy...mas depois de escutar "REHAB" MEL DELS!!

amo essa mulher....ontem eu falei pra umas pessoas...
"eu gosto de coisas estrnhas e de pessoas estranhas, pq eu so estranho"
E gosto de pessoas com personalidade forte...amy eh uma delas!

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Moda


MODA...AMOOOOO...
AMEI AS ROUPAS E ACESSORIOS....


bjuxmeliga

domingo, 11 de maio de 2008

> Fuck Me In My Bed <



Montage...uma banda q eu nao gostava...e agora to viciado!!!

UHUUUU....

Ontem festenha de casamento bombooo...tomei todas...minha mae nunca viu eu beber tantoooo...AUHSAHUSASHUASA....

ai sem mto oq falar

so um aviso

ACHO Q FICAREI SEM NET...TEDDY* VAI PRO "HOSPITAL"

bjuxmeligaaa

sábado, 10 de maio de 2008

MÃE


Mãe eu sei que sempre brigo com você, mas eu te amo...

essa é a melhor mãe do mundo...
é dela que recebo o carinho quando do duente...
é dela que do um abraço bem apertado sempre que acordo...
é ela que sofre com as minhas loucuras...
é ela que eu "fantasiei" de Amy Winehouse"
ASUAHSUHASUHAS

Mãe só tenho pra te falar



TE AMO

sexta-feira, 9 de maio de 2008

O Anjo Mais Velho


O Anjo Mais Velho

O Teatro Mágico


"O dia mente a cor da noite
E o diamante a cor dos olhos
Os olhos mentem dia e noite a dor da gente"

Enquanto houver você do outro lado
Aqui do outro eu consigo me orientar
A cena repete a cena se inverte
Enchendo a minh'alma d'aquilo que outrora eu deixei de acreditar

Tua palavra, tua história
Tua verdade fazendo escola
E tua ausência fazendo silêncio em todo lugar

Metade de mim
Agora é assim
De um lado a poesia, o verbo, a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim
E o fim é belo incerto... depende de como você vê
O novo, o credo, a fé que você deposita em você e só

Só enquanto eu respirar
Vou me lembrar de você
Só enquanto eu respirar

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Amigo?!?!







Nossa olha só como é a vida...eu tinha um grande amigo, sempre junto comigo e uma outra amiga, eramos os melhores amigos!
E agora somos amigos da mãe dele, eu continua falando com ele...mas muito poco!
ja conversamos sobre isso...mas não volto a ser aquela coisa de antes!


E eu tive um sonho noite passada, sonhei que eu abraçava um amigo...só que era um abraço de algo mais, isso me deixo meio "ahn" , eu preciso de um abraço carinhoso...caloroso!
ò pronto ja to chorando! o merda...quando eu vo ser feliz!?
Acho que vou fazer que nem falo a sweet, vou da um tempo nessa coisa de " tenho que namorar"
vou dar tempo ao tempo, deixar rolar, na hora que tiver que ser será!!
Só espero que não seja muito tarde!!

ai isso aqui ta sendo muito bom, posso por o que eu penso aqui!
obvio que com um pouco de cuidado...AHUSAUSASHUAS

não vou escrever que amo apanhar na cama!!
blup

AUSHAUHSUAHSUAHSUAHS

brincadeira!


ai vo dormi!!

bjuxmeligaaa

Desordem!!!





eu podia estar correndo por aí sem rumo...
eu podia estar sentado em algum lugar com alguém. rindo, bebendo, bejando...mas nao estou...pq?
pq, estou aqui sentado me lamentando...dessa vida inuteil q eu tenho!
dessa vida de merda!
ou melhor eu poderia esta com alguem num canto...pq o proibido eh mais gostoso, nao acha!?
mas como sempre vem eu me lamentar...por nao tem ninguem...
minha vida eh confusa, nao, nao eh so a sua q eh de pernas pro ar. a minha tbm, amigos?
tenho pocos. mais os q tenho valem por milhoes...tipo esses q vc tem...q so ligam pra vc pra saber se vc vai numa festa badalada pra ir junto com vc..e abusar de vc!
bom se bem q tenho uns assim...mais esses faço kestao de dexar fora das minhas festas!
agora amores, nao tenho!
pq isso significa falar "eu te amo" e isso ker dizer q eu so teu...e vc temq ser meu..ou eu pertenco a vc e vc a mim!
isso eh errado ...isso nao pode, pq ngm pertence a algm!
isso eh confuso eu sei, mais acho q a vida eh assim meu amor!
seria melhor se podessemos escolher de qm gostar. nao acha!?
sei q isso esta confuso, mais eh assim q minhas ideias vem, numa confusao, as vzs tento por elas em ordem mas nao consigo. Pq? pq minha vida eh uma bagunça pior q meu qrda roupas!
sim, ele eh uma bagunça, mais espera...se eu por umas gavetas na minha vida, e nelas por oq eu nao uso...e oq esta fora d'epoca...sera q vai ajudar!?
bom vou tentar isso...obrigada....te falo mais tarde se deu certo ou nao!

DESABAFO!!!


Me sinto só as vezes, mesmo estando cercado de amigos...

Parasse que mesmo todos me dizendo que me amam eu me sinto sozinho...

Eu acho que as vezes eles mentem só pra mim me sentir melhor, mais sei quando é mentira

Hoje não to muito inspirado pra escrever então isso vai ficar uma merda!

Mais preciso desabafar, preciso de alguém do meu lado, preciso de alguém que me ama de verdade, preciso de alguém que me diga “ eu te amo”...

Por que isso não acontece comigo?tem pessoas que eu nunca imaginei que iriam namorar e estão namorando, felizes isso me deixa triste. Porque eu não tenho ninguém...já tive alguém pra chamar de “meu “ mais esse alguém me largo! Isso machuco muito, achei que seria o par perfeito! Humpaf...me enganei feio! Sofri horrores acho q na verdade tenho um pouco de medo de me apaixonar novamente...com medo de sofrer...pq eu sempre sofri em relação ao amor, nunca fui feliz com esse “tal de amor” ele sempre me passo a perna...é não tenho uma boa relação com ele não, vivemos discutindo...ele me diz que vou ser feliz,mais ca ente nós eu acho que é mais um truque dele, sabe ele tem me enganado as vezes e isso não é legal porque dói , e dói muito!

Mais quem tem alguém pra chamar de “seu” bom proveito, espero que ele não te passe a perna, mais se ele fizer isso é pra você ver como é bom ser rejeitado por alguém que achávamos que gostava realmente de nós!mas por outro lado...não é tão ruim ficar sozinho, pense... podemos sair com quem quisermos e não devemos satisfação pra ninguém...podemos fazer coisas que a pessoa não gostava...ir pra festas sem se preocupar se a pessoa vai gostar ou não...etc....

Mais tem o lado péssimo da coisa....dormir sozinho no inverno é UÓ...não tem ninguém pra abraçar agente...não tem ninguém pra esquentar a cama....não tem ninguém pra olhar filme de baixo das cobertas...é ter alguém tem seu lado bom e ruim!

É esse texto começo de um jeito e acabou de outro...mais é assim a minha vida...não só minha vida como minha cabeça ela ta um bagunça só!

Preciso por ela em ordem...preciso ficar sozinho por um bom tempo pra conseguir arrumar ela!

Ai eras isso...beijosmeliga!

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Regina Spektor US

lindaaa

Regina Spektor - Fidelity

(=';'=)

Kate Nash - Pumpkin Soup

(Y)

Bom Dia!!!

Jeffree Star!

Adoro essa bee...adoro as roupas dele(a)
um dia vo ter o casaco dele ou a bolsa dele!!
\0/
bom vo indo, tenho q tomar café ainda..sim eu acordei agora poco!!
so vagabundo!!

0/





Olha o magrelinho ai genteee...
ai espero um dia o Mika vim fazer um show aki no brasil, e ele nao vem no timfestival!!!
pq nao recebi nada no myspace....e se ele vim no tim...eu nao vo poder ir, pq aki no sul nao tem...só em curitiba...e nao tenho como paga passagem de aviao + entrada + hotel, eu seria um menino morto!!!
uahsuahsuahushas

Essa noite eu nao dormi nada, eu tava com mtooo frio...e tive um pesadelo..q fiz kestao de apagar!
\0/

Amanhã aniversário da dany, nao sei oq vou comprar pra ela!
=/
e ontem eu recebi um noticia mto boa... O SEXTA BÁSICA NÃO VAI ACABAR!!
pra qm nao sabe...o sexta básica, é um programa de radio q eu faço com uns amigos...
xitaum e dany... la falamos de musica...bom akilo eh uma bagunça q faz sua sexta feira SUUUUPER ANIMADA....
\0/
intao se vc nao tem nada pra fazer...sua balada foi pro bueiro...escute sexta básica

link: www.rcc.fm.br


bjuxmeligaaa

terça-feira, 6 de maio de 2008

MUITO DOCE...

Minha opniao sobre o "HARD CANDY" ...

eu nao gostei...achei mto "balck music"*
seila....uma mistura de Nelle Furtado** ...com Beyonce***...

bom tbm quem ajudo a produzir o cd!?!

o Justin T. so podia dar nisso né!!!

meu é um chute no saco...acho q a unica musica q se salva eh "candy shop"
NA MINHA OPNIAO!!
eu ainda prefiro o "confessions", ele foi o show q mais rendeu, Madonna poderia se aponsetar com a grana...
o show foi vendido pra varios canais fechados...e vendeu mtos cds/ dvds!!!

eu tenho o meu dvd!!

\0/
antigamente eu nao gostava de madonna, agora eu gosto...tem coisas q aprendemos a gostar ao longo da vida...

a capa do cd HD poderia ser de uma marca de produtos de limpeza...

oq eh essa meia na mao...e sendo mordida?!!?

ja imaginei madonna sentadinha em cima de uma lavadora de roupas

" compre o sabao hard candy...é otimos pra tirar manchas de doces das roupas, e suas roupas intimas ficam com um cheirinho de chiclete de tuti-fruti"
AUSUAHSUAHSA
LEGENDA
* adoro hip hop
** adoro ela tbm
*** minha musa da bunda grande....
bjuxmeligaaaa

^^

BOM DIAAAA....
ai vamos inxer linguiça né.....
bom hj tenho psicologo...e aula de ballet...mas no ballet nao sei se eu vo ir!!!
uma musica q eu gosto...e q me fez chorar ontem....

"Avião sem asa
fugueira sem braza
sou eu assim sem voce
futebol sem bola
piu piu sem frajola
sou eu assim sem voce
por que é que tem que ser assim
se o meu desejo não tem fim
eu te quero a todo instante
nem mil auto falantes
vão poder falar por mim
amor sem beijinho
buchecha sem claudinho
sou eu assim sem voce
circo sem palhaço
namoro sem amasso
sou eu assim sem voce
to louca(o) pra te ver chegar
to louca(o) pra te ter nas mãos
deitar no teu abraço
retomar o pedaço que falta no meu coração
eu não existo longe de vc
e a solidão é o meu pior castigo
eu conto as horas pra poder te ver
mas o relogio ta de mal
comigo por que?"



bjuxmeligaaaa

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Mika - Relax, Take It Easy (Official Music Video)

(Y)

Mika - Relax, Take It Easy (Official Music Video)

XD





ao som de : Mika - Any Other World






Ai tipo assim....
to afim de posta e falar bobagem..

to no pic da aula de ballet ainda

\0/
acho q to gostando de fazr mais um blog...esse nao eh tao cheio de frescura q nem o outro

.-.

bom amanhã tenho psicologo...vamos ver oq vai ser de minha vida ...

sera q vo ser o mesmo depois de comçar a tomar remdio!?!
bom espero q eu mude pra melhor
pq tem vezs q nem eu me aturo...

=/


HI!!


Bom, acho q esse é o meu 5° blog...mas nao aki...
espero dar continuação nele...ausuasa

1° post
vo tentar por aki oq se passa pela minha cabeça, desabafos, alegrias...
tbm vo fazr isso meio q um "bazar" com tudo!!

bjuxmeligaaaa